NOVAS CANÇÕES DE INTERVENÇÃO
Dizem que esta crise mundial
Está a deitar abaixo Portugal
e afecta a economia.
Tudo isto causa-nos azia.
Dizem que temos que poupar
Para a gasolina pagar,
Porque se não o fizermos
Não podemos passear.
Para a vida melhorar
Há que poupar,
Mas, com as rendas a crescer
Os bancos é que vão enriquecer.
Na televisão anda tudo a reclamar,
Os ladrões a roubar,
Os polícias a fugir
E os mendigos a pedir.
A culpa é do político que não presta
Só brinca,
Só manifesta
E só come tinta.
*
O político é corrupto
Mas nós não,
Eles só querem
Aparecer na televisão.
Ai de quem perceber
O que está a acontecer,
Porque quem o entender
Terá que desaparecer.
*
Podem achar os nossos pedidos extravagantes
Mas queremos que metam juízo na cabeça dos governantes.
Estes ministros não querem saber
Mesmo se Portugal estiver a arder.
Estas pessoas são os nossos governantes,
Por causa deles há muitos emigrantes
Este país é banal.
Fujam de Portugal!
Esta crise tem de acabar
Se não, falidos vamos ficar.
Nós sabemos que a crise é mundial
E não afecta só Portugal.
Mas, para com a fome acabar,
Temos muito que trabalhar.
Tuesday, May 05, 2009
Thursday, April 23, 2009
Tiago Silva
O MUNDO É PERFEITO
O mundo é perfeito
e até me bate no peito.
Os mergulhadores vão
ao fundo do mar
para ver se conseguem ver o luar.
O mundo é
engraçado como um miúdo pintado.
Quando fui à mata
descobri que quem nos dá energia
são as árvores.
É assim que o mundo
é fantástico como o elástico.
Quando se vai conhecer o mundo,
devemos levar uma rosa dos ventos
para termos a certeza de que não estamos perdidos.
Como se vê, o mundo é fantástico,
mesmo fantástico!
O mundo é perfeito
e até me bate no peito.
Os mergulhadores vão
ao fundo do mar
para ver se conseguem ver o luar.
O mundo é
engraçado como um miúdo pintado.
Quando fui à mata
descobri que quem nos dá energia
são as árvores.
É assim que o mundo
é fantástico como o elástico.
Quando se vai conhecer o mundo,
devemos levar uma rosa dos ventos
para termos a certeza de que não estamos perdidos.
Como se vê, o mundo é fantástico,
mesmo fantástico!
Alunos do 5º PCA
O MUNDO PERFEITO
Ana Rita Mendes:
Um mundo perfeito não tem acidentes, guerras nem poluição. Nele as pessoas são arrumadas e não gritam com os outros. São honestas, responsáveis e trabalhadoras.
Diogo Ferreira:
Um mundo fantástico, para mim, seria aquele em que eu fosse rico como ninguém e famoso. Teria skates, campos de futebol, parques, montanhas russas bastante altas, piscinas gratuitas onde toda a gente pudesse entrar sem pagar. Num mundo fantástico não haveria poluição no planeta nem brigas entre as pessoas. Um mundo para viver em paz seria fixe. Não haveria polícias, pois assim não tínhamos de aturá-los. Mas, por outro lado, até seria bom termos polícias perto de nós, por causa dos assaltantes e das violências.
João Pinto:
Um mundo perfeito deveria ser sem guerras, sem mortes, sem violência. Teria de haver mais respeito, maior privacidade. Deixaria de existir violência doméstica, raptos de menores, assaltos a carros. Não teria de haver casos de corrupção na política e no desporto. Havia instituições para os idosos e deficientes – e melhor educação. Teria de haver paz no mundo, menos poluição e mais gente bem educada.
Ana Rita Mendes:
Um mundo perfeito não tem acidentes, guerras nem poluição. Nele as pessoas são arrumadas e não gritam com os outros. São honestas, responsáveis e trabalhadoras.
Diogo Ferreira:
Um mundo fantástico, para mim, seria aquele em que eu fosse rico como ninguém e famoso. Teria skates, campos de futebol, parques, montanhas russas bastante altas, piscinas gratuitas onde toda a gente pudesse entrar sem pagar. Num mundo fantástico não haveria poluição no planeta nem brigas entre as pessoas. Um mundo para viver em paz seria fixe. Não haveria polícias, pois assim não tínhamos de aturá-los. Mas, por outro lado, até seria bom termos polícias perto de nós, por causa dos assaltantes e das violências.
João Pinto:
Um mundo perfeito deveria ser sem guerras, sem mortes, sem violência. Teria de haver mais respeito, maior privacidade. Deixaria de existir violência doméstica, raptos de menores, assaltos a carros. Não teria de haver casos de corrupção na política e no desporto. Havia instituições para os idosos e deficientes – e melhor educação. Teria de haver paz no mundo, menos poluição e mais gente bem educada.
SESIMBRA NO SÉCULO XXVII
(a partir de uma história de Luísa Ducla Soares)
Cláudia Mateus: “Sesimbra será diferente com casas novas. Terá lojas, prédios. A praia será mais limpa. Sesimbra será nova, com mais vivência. Seria muito melhor se Sesimbra fosse assim.”
Fábio Silva: “Sesimbra daqui a seiscentos anos vai estar inundada e toda a gente terá de evacuá-la. Se isso não acontecer, as pessoas morrerão. Todas as cidades que estiverem ao pé do mar serão inundadas. A Antártida ficará derretida e a água juntar-se-á ao gelo. A água irá inundar todas as praias do mundo.”
Flávio Costa: “Sesimbra daqui a seiscentos anos estará com as casas todas destruídas. Não existirão pessoas nenhumas, a não ser os peixes no mar. Os trabalhadores não existirão, porque serão robôs a fazer os trabalhos. Os telemóveis serão muito diferentes. Os carros e as motas já não precisarão de rodas, pois voarão. Os carros telecomandados já não precisarão de comando; responderão às ordens. Haverá novas espécies de animais.”
Nuno Macedo: “Eu acho que Sesimbra no século XXVII irá ficar com muitos prédios, mais do que já tem. Ficará com mais desempregados e cada vez com mais crianças abandonadas. Mas as pessoas da vila deixarão de abandonar os pobres animais. Também deixarão de atirar cigarros para o chão, ao mesmo tempo que deixarão de poluir o ambiente do planeta.”
(a partir de uma história de Luísa Ducla Soares)
Cláudia Mateus: “Sesimbra será diferente com casas novas. Terá lojas, prédios. A praia será mais limpa. Sesimbra será nova, com mais vivência. Seria muito melhor se Sesimbra fosse assim.”
Fábio Silva: “Sesimbra daqui a seiscentos anos vai estar inundada e toda a gente terá de evacuá-la. Se isso não acontecer, as pessoas morrerão. Todas as cidades que estiverem ao pé do mar serão inundadas. A Antártida ficará derretida e a água juntar-se-á ao gelo. A água irá inundar todas as praias do mundo.”
Flávio Costa: “Sesimbra daqui a seiscentos anos estará com as casas todas destruídas. Não existirão pessoas nenhumas, a não ser os peixes no mar. Os trabalhadores não existirão, porque serão robôs a fazer os trabalhos. Os telemóveis serão muito diferentes. Os carros e as motas já não precisarão de rodas, pois voarão. Os carros telecomandados já não precisarão de comando; responderão às ordens. Haverá novas espécies de animais.”
Nuno Macedo: “Eu acho que Sesimbra no século XXVII irá ficar com muitos prédios, mais do que já tem. Ficará com mais desempregados e cada vez com mais crianças abandonadas. Mas as pessoas da vila deixarão de abandonar os pobres animais. Também deixarão de atirar cigarros para o chão, ao mesmo tempo que deixarão de poluir o ambiente do planeta.”
Alunos do 5º PCA
23 de Abril
DIA MUNDIAL DO LIVRO E DA LEITURA
Nuno Macedo
Leio livros como se não tivesse nada para
Inventar.
Vamos perder-nos a ler um livro!
Rasgo os meus papéis enquanto leio.
Os livros fazem-me sentir melhor…
Estou muito contente por ter um livro novo!
Leio livros como se não houvesse nada a temer.
Estou a comer enquanto leio os meus livros.
Iremos ler um livro muito bom, pois
Trouxemos muitos livros novos.
Um livro espreme muita acção.
Rego o meu jardim enquanto leio.
A ler nunca nos perdemos.
João Pinto
Leio como se estivesse a
Imaginar
Versos ou
Rimas.
O livro
É engraçado.
Ler para mim é
Escrever, é
Imaginar, é
Ter coragem para
Unir
Rimas e
Anedotas.
Diogo Ferreira
Leio livros como se não tivesse
Ideias. Leio o
Vocabulário como se vivesse num
Reino
Onde
Era rei.
Li livros como ninguém. Eu
Era o rei. Sei que era
Inimigo,
Tanto como
Um
Rei.
Este autor, Diogo Ferreira.
DIA MUNDIAL DO LIVRO E DA LEITURA
Nuno Macedo
Leio livros como se não tivesse nada para
Inventar.
Vamos perder-nos a ler um livro!
Rasgo os meus papéis enquanto leio.
Os livros fazem-me sentir melhor…
Estou muito contente por ter um livro novo!
Leio livros como se não houvesse nada a temer.
Estou a comer enquanto leio os meus livros.
Iremos ler um livro muito bom, pois
Trouxemos muitos livros novos.
Um livro espreme muita acção.
Rego o meu jardim enquanto leio.
A ler nunca nos perdemos.
João Pinto
Leio como se estivesse a
Imaginar
Versos ou
Rimas.
O livro
É engraçado.
Ler para mim é
Escrever, é
Imaginar, é
Ter coragem para
Unir
Rimas e
Anedotas.
Diogo Ferreira
Leio livros como se não tivesse
Ideias. Leio o
Vocabulário como se vivesse num
Reino
Onde
Era rei.
Li livros como ninguém. Eu
Era o rei. Sei que era
Inimigo,
Tanto como
Um
Rei.
Este autor, Diogo Ferreira.
Alunos do 5º PCA
A LIBERDADE, 35 ANOS DEPOIS
Ana Rita Mendes
Liberdade para mim é
Imaginação com alegria e
Bondade,
Encanto e
Realidade. Com ela
Demonstro que eu sou
Atenciosa para com as pessoas e
Demonstro que sou
Encantadora.
Pedro Carapinha
Liberdade para mim é boa. Com ela posso
Ir para todos os lados,
Brincar sem ralhar,
Encantar as pessoas em liberdade,
Ralhar sem castigar,
Dizer mentiras a brincar,
Andar e falar à vontade,
Dizer as verdades sem ir preso,
Encantar a falar.
Ricardo Dias
Liberdade para mim é
Intensidade. Faz-me
Bem e
Ensina-me muitas coisas
Radicais. Todos os
Dias
A liberdade me
Diz que sou
Encantador.
Cláudia Mateus
Liberdade para mim é
Instantânea,
Bela,
Engraçada,
Risonha,
Divertida,
Apetitosa,
Deliciosa e
Encantadora.
Tiago Silva
Liberdade para mim tem tudo de bom.
Ideias para a liberdade? Ser feliz.
Beijinhos e abraços – isso é que é o 25 de Abril.
É rir.
Reprimidas estavam as pessoas. Os soldados
Deram tiros de cravos para o ar.
Atiraram cravos.
Deram a sua força
E felicidade.
Farlei Dias
Liberdade para mim é
Ir onde quiser,
Bem vestido e bonito.
É divertido e engraçado
Rir e brincar,
Dançar e cantar. Também é
Amizade. É divertida
E engraçada.
Flávio Costa
Liberdade para mim é
Independência. É
Boa
E é linda.
Revela muita
Dedicação.
As minhas coisas preferidas são
Dedicar-me a ir brincar às
Escondidas.
Ana Rita Mendes
Liberdade para mim é
Imaginação com alegria e
Bondade,
Encanto e
Realidade. Com ela
Demonstro que eu sou
Atenciosa para com as pessoas e
Demonstro que sou
Encantadora.
Pedro Carapinha
Liberdade para mim é boa. Com ela posso
Ir para todos os lados,
Brincar sem ralhar,
Encantar as pessoas em liberdade,
Ralhar sem castigar,
Dizer mentiras a brincar,
Andar e falar à vontade,
Dizer as verdades sem ir preso,
Encantar a falar.
Ricardo Dias
Liberdade para mim é
Intensidade. Faz-me
Bem e
Ensina-me muitas coisas
Radicais. Todos os
Dias
A liberdade me
Diz que sou
Encantador.
Cláudia Mateus
Liberdade para mim é
Instantânea,
Bela,
Engraçada,
Risonha,
Divertida,
Apetitosa,
Deliciosa e
Encantadora.
Tiago Silva
Liberdade para mim tem tudo de bom.
Ideias para a liberdade? Ser feliz.
Beijinhos e abraços – isso é que é o 25 de Abril.
É rir.
Reprimidas estavam as pessoas. Os soldados
Deram tiros de cravos para o ar.
Atiraram cravos.
Deram a sua força
E felicidade.
Farlei Dias
Liberdade para mim é
Ir onde quiser,
Bem vestido e bonito.
É divertido e engraçado
Rir e brincar,
Dançar e cantar. Também é
Amizade. É divertida
E engraçada.
Flávio Costa
Liberdade para mim é
Independência. É
Boa
E é linda.
Revela muita
Dedicação.
As minhas coisas preferidas são
Dedicar-me a ir brincar às
Escondidas.
Tuesday, March 24, 2009
Pedro Rodrigues e João Diogo
André no seu chat perigoso
Esta história fala de um menino com doze anos que adorava a internet e era o menino mais popular da turma.
Um dia inscreveu-se num chat porque um amigo lhe tinha dito que era muito bom. Assim, o André foi ao chat e começou a falar com pessoas que não conhecia de lado nenhum. Todos os dias quando chegava a casa, ia logo para o computador falar com essa gente.
Um dia, o André estava a falar com um amigo que ele não conhecia e combinaram encontrarem-se no mato, ao pé da escola.
Nesse dia, assim foi. O André foi para o mato, mas quem lá estava era um bando de ladrões encapuçados que, às escondidas, o raptaram e o levaram para um armazém a trinta quilómetros de distância da escola.
A mãe do André, como já estava a ficar preocupada, ligou-lhe para o telemóvel, mas quem atendeu foi o amigo do chat, que era o líder dos ladrões e afinal não tinha doze anos e não se chamava Ruben. Tinha vinte e cinco anos e chamava-se Zacarias. O Zacarias disse que lhe dava o filho se ela lhe desse cinco milhões de euros.
Os pais do André resolveram entregar-lhes notas falsas e a polícia acabou por prender os ladrões.
A família do André ficou muito contente e feliz e o André nunca mais se inscreveu em chats.
A moral da história é que nunca devemos falar nem encontrar-nos com pessoas desconhecidas.
Todos aprenderam uma grande lição.
Esta história fala de um menino com doze anos que adorava a internet e era o menino mais popular da turma.
Um dia inscreveu-se num chat porque um amigo lhe tinha dito que era muito bom. Assim, o André foi ao chat e começou a falar com pessoas que não conhecia de lado nenhum. Todos os dias quando chegava a casa, ia logo para o computador falar com essa gente.
Um dia, o André estava a falar com um amigo que ele não conhecia e combinaram encontrarem-se no mato, ao pé da escola.
Nesse dia, assim foi. O André foi para o mato, mas quem lá estava era um bando de ladrões encapuçados que, às escondidas, o raptaram e o levaram para um armazém a trinta quilómetros de distância da escola.
A mãe do André, como já estava a ficar preocupada, ligou-lhe para o telemóvel, mas quem atendeu foi o amigo do chat, que era o líder dos ladrões e afinal não tinha doze anos e não se chamava Ruben. Tinha vinte e cinco anos e chamava-se Zacarias. O Zacarias disse que lhe dava o filho se ela lhe desse cinco milhões de euros.
Os pais do André resolveram entregar-lhes notas falsas e a polícia acabou por prender os ladrões.
A família do André ficou muito contente e feliz e o André nunca mais se inscreveu em chats.
A moral da história é que nunca devemos falar nem encontrar-nos com pessoas desconhecidas.
Todos aprenderam uma grande lição.
Thursday, February 05, 2009
Diogo Ferreira
O VENTO
Vento frio, vento quente,
Gosta de me aquecer.
Gosto de comer
Quando está a arrefecer.
Gosto de brincar
Quando está vento quente.
Gosto de apanhar
Vento frio
Quando estou contente
E sorridente.
Vento, ventinho,
Gosto de apanhar fresquinho
Quando está solinho.
Quando o vento entra pela janela
Eu fico cheio de frio.
Se não fechar a janela,
Fico com o arrepio.
Quando está vento
Se não vestir o casaco,
Fico doente.
Vento frio, vento quente,
Gosta de me aquecer.
Gosto de comer
Quando está a arrefecer.
Gosto de brincar
Quando está vento quente.
Gosto de apanhar
Vento frio
Quando estou contente
E sorridente.
Vento, ventinho,
Gosto de apanhar fresquinho
Quando está solinho.
Quando o vento entra pela janela
Eu fico cheio de frio.
Se não fechar a janela,
Fico com o arrepio.
Quando está vento
Se não vestir o casaco,
Fico doente.
Diogo Ferreira
O MAR
O mar é tão bonito! Brilha ao anoitecer.
O mar faz beleza.
É o mar que nos dá de comer.
O mar tem ondas, tem peixes.
Para o pescador, o mar é um campo de relva.
O mar é uma alegria para os animais que lá vivem.
O mar é onde os barcos andam à pesca.
O mar, às vezes, dá problemas, dá dor
ao pescador
que lhe tem amor.
Como é tão bonito o mar!
Como eu gosto do mar!
O mar é tão bonito! Brilha ao anoitecer.
O mar faz beleza.
É o mar que nos dá de comer.
O mar tem ondas, tem peixes.
Para o pescador, o mar é um campo de relva.
O mar é uma alegria para os animais que lá vivem.
O mar é onde os barcos andam à pesca.
O mar, às vezes, dá problemas, dá dor
ao pescador
que lhe tem amor.
Como é tão bonito o mar!
Como eu gosto do mar!
Tuesday, February 03, 2009
Joana Casaca
“Mudou completamente”
Era uma vez uma menina chamada Joana.
A Joana era muito simpática, e muito brincalhona. Era muito bonita, com os seus olhos verdes e os seus cabelos loiros.
Ela, um dia, foi com a avó ao parque e viu um lindo gatinho num cantinho abandonado! A Joana ficou com tanta, tanta pena, que pediu à avó para o levar para casa. Como a avó gostava muito de animais, deixou a Joana levá-lo.
A casa da Joana ficava um bocadinho longe do parque. Ficava situada num sítio muito distante das outras casas, no campo. Mas era uma casa linda, com portadas brancas, pintada azul.
A Joana era nova ali e não tinha nem um amigo. Então o gatinho para ela era o seu melhor amigo!Passados um ano, dois anos, três anos o gatinho já estava muito velhinho e acabou por morrer!
A Joana ficou tão triste, tão triste que pediu às suas amigas fadas para o transformarem em ser humano, para ela não ficar sozinha e sem amigos !
Pediu uma vez e nada, pediu novamente, também não deu. Mas à terceira a Joana pediu com tanta, tanta força, que sentiu algo. O gatinho começou a transformar-se em humano! A Joana ficou tão contente que decidiu ser um segredo só deles os dois.
Claro que a Joana contou tudo ao gatinho, quer dizer, ao Diogo, porque a Joana tinha de lhe dar algum nome! E a partir dai foram sempre os melhores amigos!
A VIDA DA JOANA MUDOU COMPLETAMENTE !
Era uma vez uma menina chamada Joana.
A Joana era muito simpática, e muito brincalhona. Era muito bonita, com os seus olhos verdes e os seus cabelos loiros.
Ela, um dia, foi com a avó ao parque e viu um lindo gatinho num cantinho abandonado! A Joana ficou com tanta, tanta pena, que pediu à avó para o levar para casa. Como a avó gostava muito de animais, deixou a Joana levá-lo.
A casa da Joana ficava um bocadinho longe do parque. Ficava situada num sítio muito distante das outras casas, no campo. Mas era uma casa linda, com portadas brancas, pintada azul.
A Joana era nova ali e não tinha nem um amigo. Então o gatinho para ela era o seu melhor amigo!Passados um ano, dois anos, três anos o gatinho já estava muito velhinho e acabou por morrer!
A Joana ficou tão triste, tão triste que pediu às suas amigas fadas para o transformarem em ser humano, para ela não ficar sozinha e sem amigos !
Pediu uma vez e nada, pediu novamente, também não deu. Mas à terceira a Joana pediu com tanta, tanta força, que sentiu algo. O gatinho começou a transformar-se em humano! A Joana ficou tão contente que decidiu ser um segredo só deles os dois.
Claro que a Joana contou tudo ao gatinho, quer dizer, ao Diogo, porque a Joana tinha de lhe dar algum nome! E a partir dai foram sempre os melhores amigos!
A VIDA DA JOANA MUDOU COMPLETAMENTE !
João Diogo
A VINGANÇA
Há muito tempo, em 1976, um homem nobre foi condenado à morte em África.
O homem era alto, magro, de cabelo preto e olhos castanhos. Ele foi condenado à morte por ter sido contrario às ideias do rei. Quando ele morreu, veio uma luz do céu e transformou o homem numa águia:
- Tu, águia, vais ter a tua vingança e vais impor as tuas ordens.
Passado alguns anos, a águia teve a sua vingança. Mas acabou por ser castigada, porque estava a fazer muito mal ao país. Até que, um dia, o antigo rei disse:
- Chega, vou tomar medidas!
E assim foi: revoltaram-se contra a águia. Mas ela foi derrotada, porque a luz do céu transformou-a outra vez num homem e mataram-no.
Há muito tempo, em 1976, um homem nobre foi condenado à morte em África.
O homem era alto, magro, de cabelo preto e olhos castanhos. Ele foi condenado à morte por ter sido contrario às ideias do rei. Quando ele morreu, veio uma luz do céu e transformou o homem numa águia:
- Tu, águia, vais ter a tua vingança e vais impor as tuas ordens.
Passado alguns anos, a águia teve a sua vingança. Mas acabou por ser castigada, porque estava a fazer muito mal ao país. Até que, um dia, o antigo rei disse:
- Chega, vou tomar medidas!
E assim foi: revoltaram-se contra a águia. Mas ela foi derrotada, porque a luz do céu transformou-a outra vez num homem e mataram-no.
Luís Ferreira
O Mendigo e o Homem
Há muitos anos, numa aldeia chamada “Aldeia dos Cravos”, que se situava no interior de Portugal, junto a uma serra, havia um mendigo. Esse mendigo era alto, magrinho e muito bondoso. As pessoas da aldeia eram algumas bondosas e outras antipáticas e pouco sociáveis.
Nessa aldeia havia uma pessoa muito maldosa, que tinha muito dinheiro. Tinha crescido órfão e deixaram-lhe uma grande herança.
Quando passava pelo mendigo nunca lhe dava esmola e o mendigo indignado dizia:
-Um dia, se tu quiseres, ajudar-te-ei a olhares para o mundo de um modo diferente!
E o homem ia-se embora, a pensar no que o mendigo lhe tinha dito.
Até que, passado algum tempo, o homem um dia encontrou o mendigo e resolveu levá-lo para casa. Deu-lhe de comer, de beber e conversou com ele. O homem contou um bocadinho da sua vida ao mendigo e o mendigo também. O homem disse que tinha muito dinheiro, mas gostaria mais de ter tido uma família, como as pessoas da aldeia.
Foi nessa altura que o mendigo lhe disse que era seu pai e a partir desse momento o homem ficou mais feliz e generoso para todas as pessoas da aldeia.
Um dia quando morreu deixou toda a sua fortuna às pessoas da aldeia e transformou-se num cão que era o melhor amigo do mendigo.
Há muitos anos, numa aldeia chamada “Aldeia dos Cravos”, que se situava no interior de Portugal, junto a uma serra, havia um mendigo. Esse mendigo era alto, magrinho e muito bondoso. As pessoas da aldeia eram algumas bondosas e outras antipáticas e pouco sociáveis.
Nessa aldeia havia uma pessoa muito maldosa, que tinha muito dinheiro. Tinha crescido órfão e deixaram-lhe uma grande herança.
Quando passava pelo mendigo nunca lhe dava esmola e o mendigo indignado dizia:
-Um dia, se tu quiseres, ajudar-te-ei a olhares para o mundo de um modo diferente!
E o homem ia-se embora, a pensar no que o mendigo lhe tinha dito.
Até que, passado algum tempo, o homem um dia encontrou o mendigo e resolveu levá-lo para casa. Deu-lhe de comer, de beber e conversou com ele. O homem contou um bocadinho da sua vida ao mendigo e o mendigo também. O homem disse que tinha muito dinheiro, mas gostaria mais de ter tido uma família, como as pessoas da aldeia.
Foi nessa altura que o mendigo lhe disse que era seu pai e a partir desse momento o homem ficou mais feliz e generoso para todas as pessoas da aldeia.
Um dia quando morreu deixou toda a sua fortuna às pessoas da aldeia e transformou-se num cão que era o melhor amigo do mendigo.
Amélie Matias
Uma lição em 40 dias e 40 noites
Há muito tempo atrás num castelo vivia um rei. Um rei muito mandão e mau tratavaa os animais sem dó nem piedade. Seus olhos eram negros, tinha uma barba até à cintura e era muito alto. Morava num castelo no meio do nada.Tinha tantas árvores que parecia que vivia na escuridão. Numa certa tarde passsou por ali uma velhinha que, na verdade, era a fada daquela floresta.
-Vou castigar aquele rei por fazer tanta maldade.
Matava os animais para tirar a pele e depois deitava-a fora. Matava por gosto, matava só por matar. Então a fada teve de tomar medidas drásticas. Tinha de fazer alguma coisa para castigar o rei que não respeitava os animais.Transformado em coelho, ele ficaria enfeitiçado durante 40 dias e 40 noites.
Durante esse tempo ele aprendeu, bastante. Aprendeu que os animais também têm direito de viver. Então o rei começou a dar mais valor aos animais e não só. Também aprendeu a ter mais respeito pela vida.
Moral: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
Há muito tempo atrás num castelo vivia um rei. Um rei muito mandão e mau tratavaa os animais sem dó nem piedade. Seus olhos eram negros, tinha uma barba até à cintura e era muito alto. Morava num castelo no meio do nada.Tinha tantas árvores que parecia que vivia na escuridão. Numa certa tarde passsou por ali uma velhinha que, na verdade, era a fada daquela floresta.
-Vou castigar aquele rei por fazer tanta maldade.
Matava os animais para tirar a pele e depois deitava-a fora. Matava por gosto, matava só por matar. Então a fada teve de tomar medidas drásticas. Tinha de fazer alguma coisa para castigar o rei que não respeitava os animais.Transformado em coelho, ele ficaria enfeitiçado durante 40 dias e 40 noites.
Durante esse tempo ele aprendeu, bastante. Aprendeu que os animais também têm direito de viver. Então o rei começou a dar mais valor aos animais e não só. Também aprendeu a ter mais respeito pela vida.
Moral: Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti.
Pedro Rodrigues
O Ladrão de "Tech Deck"
Num dia de Inverno muito frio a turma 6º E foi para a escola às oito e vinte porque era quinta-feira.
A turma 6º E é muito brincalhona, mal comportada, mas amigos e simpáticos. Esta turma tem vinte e cinco alunos, catorze rapazes e onze raparigas, uns altos e outros baixos, uns magros, outros mais cheios.
A escola é mais ou menos grande, tem quatro pavilhões. O pavilhão A é onde está a secretaria, o P.B.X., a sala dos Professores e dos directores de turma, a reprografia, o conselho executivo, o centro de recursos educativos e o laboratório de matemática. O pavilhão B e o C têm salas de aula normais. O pavilhão D é onde existe o bar, o refeitório, a papelaria, o balneário e o ginásio.
A primeira aula que o 6º E teve foi Inglês e correu normalmente. Quando acabou a aula eles iam ter Educação Física. Então no intervalo, foram brincar com os “tech deck” para a porta do pavilhão D. Para quem não sabe, os “tech deck” são uns “skates” pequeninos para brincar com os dedos.
Quando tocou, eles foram para o balneário vestirem-se. Os rapazes deixaram os “tech deck” nas mochilas e foram para o campo de jogos, porque era onde iam ter Educação Física.
Quando voltaram os “tech deck” não estavam lá. “E agora?” -Diziam eles. Demoraram muito tempo a vestirem-se; por isso, quando saíram do balneário tocou e tiveram de ir para aula de Língua Portuguesa.
Mas, quando entraram na sala e se sentaram, olharam para a janela e viram um miúdo a correr com um saco na mão. O miúdo caiu. E o que estava dentro saco dele era os “tech deck” dos rapazes do 6º E. Saíram da sala e foram buscar os brinquedos. Mas quando chegaram lá aconteceu uma coisa espantosa o miúdo estava transformado em formiga.
Os rapazes brincam com os “tech deck” por cima da formiga. Foi um bom castigo.
Num dia de Inverno muito frio a turma 6º E foi para a escola às oito e vinte porque era quinta-feira.
A turma 6º E é muito brincalhona, mal comportada, mas amigos e simpáticos. Esta turma tem vinte e cinco alunos, catorze rapazes e onze raparigas, uns altos e outros baixos, uns magros, outros mais cheios.
A escola é mais ou menos grande, tem quatro pavilhões. O pavilhão A é onde está a secretaria, o P.B.X., a sala dos Professores e dos directores de turma, a reprografia, o conselho executivo, o centro de recursos educativos e o laboratório de matemática. O pavilhão B e o C têm salas de aula normais. O pavilhão D é onde existe o bar, o refeitório, a papelaria, o balneário e o ginásio.
A primeira aula que o 6º E teve foi Inglês e correu normalmente. Quando acabou a aula eles iam ter Educação Física. Então no intervalo, foram brincar com os “tech deck” para a porta do pavilhão D. Para quem não sabe, os “tech deck” são uns “skates” pequeninos para brincar com os dedos.
Quando tocou, eles foram para o balneário vestirem-se. Os rapazes deixaram os “tech deck” nas mochilas e foram para o campo de jogos, porque era onde iam ter Educação Física.
Quando voltaram os “tech deck” não estavam lá. “E agora?” -Diziam eles. Demoraram muito tempo a vestirem-se; por isso, quando saíram do balneário tocou e tiveram de ir para aula de Língua Portuguesa.
Mas, quando entraram na sala e se sentaram, olharam para a janela e viram um miúdo a correr com um saco na mão. O miúdo caiu. E o que estava dentro saco dele era os “tech deck” dos rapazes do 6º E. Saíram da sala e foram buscar os brinquedos. Mas quando chegaram lá aconteceu uma coisa espantosa o miúdo estava transformado em formiga.
Os rapazes brincam com os “tech deck” por cima da formiga. Foi um bom castigo.
Débora Marquês
Carolina… ou… flor
Era uma vez uma menina chamada Carolina que vivia na Ilha das Flores, um ilha onde todos os campos tinham flores de todos os tipos, cores e tamanhos.
A Carolina era uma menina amiga, responsável, simpática e muito gira, uma rapariga que todos os rapazes admiravam.
A Ilha das Flores era um sítio encantador, sempre com sol. Nunca chovia e era sítio onde havia um ar de magia.
Sempre disseram a Carolina que havia magia na Ilha das Flores e que as flores tinham vida, mas a Carolina não acreditava.
Um dia, ao pôr-do-sol, quando Carolina ia a passear pelo seu jardim, viu uma flor que nunca tinha visto, a flor mais bonita que já tinha visto na Ilha das Flores. Então pensou em pegar nela e levá-la para casa. Qual foi o seu espanto quando ao pegá-la, a flor abriu os olhos e disse-lhe:
-Então! Espera aí, porque é que me vais arrancar? Gostavas que eu te matasse?
-Não! Mas tu és flor e as flores são para arrancar e levar para decorar a casa.
-Se pensas assim, vou-te transformar em flor durante um dia, para tu aprenderes o que as flores sofrem.
-Não, espera! Eu prometo nunca mais vou fazer mal a flores nem a qualquer pessoa, porque afinal as flores e as árvores também são pessoas como os seres humanos.
E então a flor desculpou-a, mas em troca a Carolina tinha de cuidar todos os dias dela.
E a Carolina perguntou-lhe:
-O que é que tenho de fazer?
-Tens de regar-me todos os dias e de conversar comigo.
-Só tenho de fazer isso?
-Sim o que eu preciso é a mesma coisa que tu tens de fazer no teu dia-a-dia. Tu comes e as pessoas também conversam contigo não é?
-Sim, realmente nunca tinha pensado assim.
E quando a Carolina cumpriu o que a flor lhe disse, a flor muito orgulhosa e contente disse-lhe:
-Estou muito orgulhosa por seres uma menina que cuida e respeita as flores, por isso vou concretizar todos os teus desejos.
E assim foi. A flor realizou todos os seus desejos.
O primeiro desejo da Carolina foi que todas as pessoas da Ilha das Flores cuidassem das flores como ela cuidava, então a Ilha das flores passou a ser uma ilha onde todas as pessoas, flores e arvores viviam felizes.
Era uma vez uma menina chamada Carolina que vivia na Ilha das Flores, um ilha onde todos os campos tinham flores de todos os tipos, cores e tamanhos.
A Carolina era uma menina amiga, responsável, simpática e muito gira, uma rapariga que todos os rapazes admiravam.
A Ilha das Flores era um sítio encantador, sempre com sol. Nunca chovia e era sítio onde havia um ar de magia.
Sempre disseram a Carolina que havia magia na Ilha das Flores e que as flores tinham vida, mas a Carolina não acreditava.
Um dia, ao pôr-do-sol, quando Carolina ia a passear pelo seu jardim, viu uma flor que nunca tinha visto, a flor mais bonita que já tinha visto na Ilha das Flores. Então pensou em pegar nela e levá-la para casa. Qual foi o seu espanto quando ao pegá-la, a flor abriu os olhos e disse-lhe:
-Então! Espera aí, porque é que me vais arrancar? Gostavas que eu te matasse?
-Não! Mas tu és flor e as flores são para arrancar e levar para decorar a casa.
-Se pensas assim, vou-te transformar em flor durante um dia, para tu aprenderes o que as flores sofrem.
-Não, espera! Eu prometo nunca mais vou fazer mal a flores nem a qualquer pessoa, porque afinal as flores e as árvores também são pessoas como os seres humanos.
E então a flor desculpou-a, mas em troca a Carolina tinha de cuidar todos os dias dela.
E a Carolina perguntou-lhe:
-O que é que tenho de fazer?
-Tens de regar-me todos os dias e de conversar comigo.
-Só tenho de fazer isso?
-Sim o que eu preciso é a mesma coisa que tu tens de fazer no teu dia-a-dia. Tu comes e as pessoas também conversam contigo não é?
-Sim, realmente nunca tinha pensado assim.
E quando a Carolina cumpriu o que a flor lhe disse, a flor muito orgulhosa e contente disse-lhe:
-Estou muito orgulhosa por seres uma menina que cuida e respeita as flores, por isso vou concretizar todos os teus desejos.
E assim foi. A flor realizou todos os seus desejos.
O primeiro desejo da Carolina foi que todas as pessoas da Ilha das Flores cuidassem das flores como ela cuidava, então a Ilha das flores passou a ser uma ilha onde todas as pessoas, flores e arvores viviam felizes.
Carolina Sanches
O menino e a feiticeira
Há muitos anos havia um menino muito bonito, pequeno, magro, inteligente e amigo dos seus amigos. Era muito amigo de uma feiticeira que era muito bonita, alta, e também amiga dos seus amigos. A feiticeira gostava muito do menino.
Viviam num lindo palácio, num monte muito alto, onde só viviam eles e os seus empregados.
Um belo dia foram os dois passear e apareceu um rapaz da idade do menino. O rapaz começou a gozar com o menino por ter uma amiga feiticeira e o menino defendeu-se dizendo ao outro para não gozar, porque até achava engraçado ter como amiga uma feiticeira.
Quando chegaram os dois ao palácio a feiticeira perguntou ao menino o que é que ele queria ser se não fosse humano. O menino respondeu-lhe que gostaria de ser um leão. A feiticeira assim fez, transformou-o num leão e o menino adorou.
Passados uns anos o feitiço quebrou-se e o menino voltou a ser humano.Casou e viveu feliz para sempre com a sua mulher, os seus filhos e a amiga feiticeira.
Há muitos anos havia um menino muito bonito, pequeno, magro, inteligente e amigo dos seus amigos. Era muito amigo de uma feiticeira que era muito bonita, alta, e também amiga dos seus amigos. A feiticeira gostava muito do menino.
Viviam num lindo palácio, num monte muito alto, onde só viviam eles e os seus empregados.
Um belo dia foram os dois passear e apareceu um rapaz da idade do menino. O rapaz começou a gozar com o menino por ter uma amiga feiticeira e o menino defendeu-se dizendo ao outro para não gozar, porque até achava engraçado ter como amiga uma feiticeira.
Quando chegaram os dois ao palácio a feiticeira perguntou ao menino o que é que ele queria ser se não fosse humano. O menino respondeu-lhe que gostaria de ser um leão. A feiticeira assim fez, transformou-o num leão e o menino adorou.
Passados uns anos o feitiço quebrou-se e o menino voltou a ser humano.Casou e viveu feliz para sempre com a sua mulher, os seus filhos e a amiga feiticeira.
Rui Casaca
O Acontecimento
Estava eu numa manhã de Agosto num jardim. Sou loiro, alto, magro e de olhos verdes. Sou muito mau e pratico muito bem desporto.
Bom,voltemos ao início. Como já disse, estava eu numa manhã de Agosto num jardim e fui fazer uma das minhas maldades. Dessa vez fui mesmo mau; espalhei o lixo todo no chão. Passado algum tempo começei a ficar verde, com dentes feios, unhas sujas e cheio de borbulhas. Concluindo e resumindo: um monstro!!!
Comecei a pensar porque me tinha acontecido isso e cheguei à conclusão: sou muito mau para as pessoas.
Estava disposto a voltar ao normal, mas para isso tinha que fazer coisas boas.
Foi tão dificil voltar ao normal. Primeiro não sou bonzinho. Segundo quando me chegava ao pé de uma pessoa, ela começava a gritar. Uma até desmaiou, coitada.
Tentei ,tentei até que consegui fazer coisas boas. Ajudei uma velhinha a atravessar a rua, lutei contra um dinossauro gigante que veio à terra e muitas outras coisas.
Foi assim que consegui ficar normal. A partir daquele momento nunca mais fiz coisas más.
Estava eu numa manhã de Agosto num jardim. Sou loiro, alto, magro e de olhos verdes. Sou muito mau e pratico muito bem desporto.
Bom,voltemos ao início. Como já disse, estava eu numa manhã de Agosto num jardim e fui fazer uma das minhas maldades. Dessa vez fui mesmo mau; espalhei o lixo todo no chão. Passado algum tempo começei a ficar verde, com dentes feios, unhas sujas e cheio de borbulhas. Concluindo e resumindo: um monstro!!!
Comecei a pensar porque me tinha acontecido isso e cheguei à conclusão: sou muito mau para as pessoas.
Estava disposto a voltar ao normal, mas para isso tinha que fazer coisas boas.
Foi tão dificil voltar ao normal. Primeiro não sou bonzinho. Segundo quando me chegava ao pé de uma pessoa, ela começava a gritar. Uma até desmaiou, coitada.
Tentei ,tentei até que consegui fazer coisas boas. Ajudei uma velhinha a atravessar a rua, lutei contra um dinossauro gigante que veio à terra e muitas outras coisas.
Foi assim que consegui ficar normal. A partir daquele momento nunca mais fiz coisas más.
Wednesday, April 23, 2008
Afonso Correia
O que é a poesia?
A poesia é chuva,
É amor, é água, é ar.
A poesia é alegria,
É tristeza, é amor.
A poesia é sentimento,
É alma, é dor.
A poesia é amor.
Sem poesia a vida não tem valor.
A poesia é música,
É som.
A poesia é
Em cada um de nós
Um dom.
A poesia é chuva,
É amor, é água, é ar.
A poesia é alegria,
É tristeza, é amor.
A poesia é sentimento,
É alma, é dor.
A poesia é amor.
Sem poesia a vida não tem valor.
A poesia é música,
É som.
A poesia é
Em cada um de nós
Um dom.
Mariana Pinhal
O QUE É A POESIA?
Sei lá o que é...
Nem sei o que é rimar!
O assunto é tão grande e alto como uma chaminé.
Sei que tem a ver com a imaginação, mas é difícil de explicar.
Mas, já que estão a perguntar,
Fico interessada na maneira que vou arranjar para poder responder.
Mesmo com pouca informação, já me estou a interessar,
Pois é sobre esta palavra que vou saber.
Neste momento, tenho de arranjar formas de ficar esclarecida.
Agora me lembro que um verso é uma linha num poema...
Mas estou perdida!
Exprimir é a palavra que lhe dá alegria!
Também penso que, se não nos exprimíssemos, seríamos pessoas fechadas.
Faz-nos bem escrever
E falar quando estamos zangados.
Quero agora pensar: se não escrevêssemos, o que iria acontecer?...
Não acredito. Não sabia o que era a poesia,
Mas agora sei que estou a ler isto...
Não é que estive a escrever durante este tempo com alegria!
"Isto só visto..."
Sei lá o que é...
Nem sei o que é rimar!
O assunto é tão grande e alto como uma chaminé.
Sei que tem a ver com a imaginação, mas é difícil de explicar.
Mas, já que estão a perguntar,
Fico interessada na maneira que vou arranjar para poder responder.
Mesmo com pouca informação, já me estou a interessar,
Pois é sobre esta palavra que vou saber.
Neste momento, tenho de arranjar formas de ficar esclarecida.
Agora me lembro que um verso é uma linha num poema...
Mas estou perdida!
Exprimir é a palavra que lhe dá alegria!
Também penso que, se não nos exprimíssemos, seríamos pessoas fechadas.
Faz-nos bem escrever
E falar quando estamos zangados.
Quero agora pensar: se não escrevêssemos, o que iria acontecer?...
Não acredito. Não sabia o que era a poesia,
Mas agora sei que estou a ler isto...
Não é que estive a escrever durante este tempo com alegria!
"Isto só visto..."
Daniel Ferreira
O QUE É A POESIA?
A Poesia é como
uma grade sem ferros,
livre de sair e voar
e sem limites parar.
A Poesia é como
uma grade sem ferros,
livre de sair e voar
e sem limites parar.
Kavi Raul
A poesia é...
... Magia, é
Fantasia sem
Limites.
Não há paredes,
Não grades,
Não há nada que
A consiga conter.
A imensa vastidão,
A infinita multidão,
A magia, a fantasia
E a sinfonia é que são a poesia.
Inês Neves
A POESIA
A Poesia para mim é um oceano. Quando lemos aqueles poemas especiais, parece que a sensação fresca da brisa do mar nos passa pelos olhos e nos diz para continuarmos a ler.
Todos nós conhecemos a cor azul esverdeada que os mares e oceanos têm e que nos puxa para o seu interior no verão. Isso, para os poetas, é como escrever poemas.
A Poesia para mim é um oceano. Quando lemos aqueles poemas especiais, parece que a sensação fresca da brisa do mar nos passa pelos olhos e nos diz para continuarmos a ler.
Todos nós conhecemos a cor azul esverdeada que os mares e oceanos têm e que nos puxa para o seu interior no verão. Isso, para os poetas, é como escrever poemas.
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